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Núcleo de Ópera da Bahia abre temporada 2024

Abertura terá exibição do ópera filme “Ópera dos Terreiros”, gravado pela TV francesa

O NOP – Núcleo de Ópera da Bahia, realiza na próxima semana, nos dias 16, 17 e 18 de abril, o lançamento da sua Temporada 2024. A série de eventos começa com o Recital de Canto e Piano com Marilia Teixeira, soprano, e Bruno Nunesmaia, pianista, no dia 16, às 19h, no Espaço Cultural da Barroquinha. No repertório, canções e árias de ópera brasileiras e estrangeiras de Mozart, Schubert, Verdi, Gounod, Carlos Gomes, Alberto Nepomuceno, Puccini, Debussy, Strauss e Villa-Lobos.

No dia seguinte a cantora lírica Marilia Teixeira, presidente da Associação Brasileira de Canto, começa a ministrar o curso “Canto Lírico em Português Brasileiro – questões técnicas, estéticas e interpretativas”, que terá aulas nos dias 17 e 18, na Sala Nelson Maleiro, na Fundação Gregório de Mattos.

No curso serão abordadas as correlações entre os principais aspectos da técnica vocal como pronúncia, dicção, estética vocal e interpretação para a performance do repertório brasileiro erudito em português. As aulas serão em grupo e destinadas a artistas profissionais do canto, popular ou erudito.

Lançamento do ópera filme “Ópera dos terreiros”

No dia 17, às 19h, no Cine Glauber Rocha, o Núcleo de Ópera da Bahia, o Le Films de la Butte e a France Télévisions convidam para o lançamento do ópera filme “Ópera dos terreiros”, de Aldo Brizzi e Jorge Portugal. O evento, para convidados e imprensa, contará com a participação do diretor do filme, Nicolas Lesoult, do compositor, o maestro Aldo Brizzi, e do elenco da “Ópera dos terreiros”.

Antes da exibição do filme a direção do NOP, Aldo Brizzi, Nicolas Lesoult, James Martins e Caetano Portugal falarão sobre a temporada 2024, que contempla a apresentação da ópera “Jelin”, em maio, sobre a realização do filme e sobre o anúncio da “Ópera dos terreiros¨ como tema da Escola de Samba carioca Em Cima da Hora.

Composta entre 2018 e 2020, a “Ópera dos terreiros¨ conta a história de amor entre um negro bantu e uma negra nagô e já foi tese de doutorado fora do Brasil. Foi o carnavalesco Rodrigo Almeida quem a escolheu para o enredo da escola carioca no carnaval 2025.

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