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Koanza faz curta temporada de dois dias no Teatro Jorge Amado

Após quatro temporadas esgotadas em Salvador, a personagem Koanza desembarca desta vez num espaço maior, que é o Teatro Jorge Amado, para duas sessões hilárias, polêmicas e imperdíveis, nos dias 9 e 10 de setembro (sábado e domingo), às 20h.

O público pediu e a Makota atendeu. Aqueles que ainda não assistiram, ou que querem reassistir, terão a oportunidade de ver o ator Sulivã Bispo incorporar a “negona malassombrada” no espetáculo “Koanza: do Senegal ao Curuzu”, que vem dando o que falar por onde passa. Nessa temporada, haverá participações especiais dos cantores baianos Majur e Tatau, para além das fofocas atuais contadas do jeito que só Koanza sabe. Ingressos à venda no Sympla.

“Eu estou muito feliz de estar agora no Teatro Jorge Amado, que é um dos grandes palcos do humor baiano. Nessa temporada vamos ter participações especiais digitais de Tatau e da cantora Majur, então é a primeira vez que recebemos cantores da nossa terra.  A gente sempre vem com novidades, as fofocas ainda mais apimentadas, os casos que vem sendo discutidos na internet, e são apenas duas apresentações num teatro maior, também trazendo essas novidades muito pautadas nas atualidades”, comenta o idealizador e intérprete de Koanza, o ator Sulivã Bispo.

Sábia e bem-humorada, Koanza leva a plateia às gargalhadas ao mesmo tempo que convida a profundas reflexões com suas provocações e ensinamentos. Com uma voz de alcance cada vez mais potente, ela também é estrela da série “Humor Negro”, lançada no Globoplay e Multishow no último dia 21 de agosto.

O espetáculo – Senhora riquíssima nascida no Senegal, bem-sucedida no comércio de jóias e tecidos senegaleses para a diáspora negra, makota (cargo feminino de grande valor no Candomblé), sofisticada e moradora do Corredor da Vitória, em Salvador (BA), Koanza (nome de um rio angolano e da moeda de Angola) – é uma mulher de saberes ancestrais, chique e consciente do mundo desigual em que vivemos, comprometida com um papel ativo na reafricanização das lutas antirracistas na diáspora negra, que ela refina com empenho, elegância e humor.

Em “Koanza: do Senegal ao Curuzu”, a personagem volta à Bahia, após um tempo morando na África, com a missão de combater o crescente domínio do cristianismo dos discursos que se voltam contra os cultos de matriz afro-brasileira. Ao chegar, ela encontra o Brasil imerso em um turbulento processo político e racial, tendo à frente um presidente evangélico. É quando ela se vê desafiada a salvar o Curuzu das mãos da opressão religiosa e política, e encontra muitas dificuldades para tal missão. Diante dessa encruzilhada, surge um espetáculo cômico.

Ao lado do ator Sulivã Bispo em “Koanza: do Senegal ao Curuzu” estão Thiago Romero (Direção), Nildinha Fonseca (Direção de movimento/coreografia), Filipe Mimoso (Direção Musical), Renato Carneiro (Figurino), Guilherme Hunder (Cenário), Alisson de Sá (Iluminação), Beberes (Maquiagem), Larissa Libório (Direção Produção), Bergson Nunes e Sidnaldo Lopes (Assistência de Producão) e Carolina Magalhães (Design/arte).

SERVIÇO:

Koanza: do Senegal ao Curuzu

Local: Teatro Jorge Amado

Capacidade: 418 lugares

Quando: 9 e 10 de setembro (sáb e dom)

Horário: 20h

Ingressos: R$60 (inteira) e R$30 (meia)

Vendas: Sympla

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