Coluna

Renata Ettinger lança seu terceiro livro de poemas ‘A mesma vida é outra’

Um olhar demorado sobre recortes da vida: a poesia, o próprio tempo, o corpo-casa e suas implosões, amores, mortes e renascimentos. É assim que Renata Ettinger dá vida ao seu terceiro livro de poemas ‘A mesma vida é outra’, uma narrativa poética sobre transformações. A obra, publicada de forma independente, já está disponível para pré-venda e será lançada em 2 de junho (quinta-feira), a partir das 18h30, no restaurante Cuia Gastronomia, localizado no espaço Colaboraê, no Rio Vermelho. O encontro contará com sessão de autógrafos e apresentação dos poemas pela autora e convidados. O título custa R$ 40 e estará disponível para venda no site www.renataettinger.com.br ou diretamente com a autora pelo instagram @renataettinger.

Na obra, escrita durante o período de isolamento social imposto pela pandemia, Renata experimenta a ciência do tempo e, por meio de sua escrita potente, nos convida a enxergar que sempre há novas possibilidades dentro da mesma vida. “Gosto de pensar este como um livro sobre transformações e processos. O próprio título já traz a mudança. A mesma vida é outra é um livro de percurso, desses que a gente vai e volta e, se não estamos mais no mesmo lugar, também estamos. É uma espiral. Os recomeços insistem, incluem a estrada já percorrida e incluem nossas transformações. Por isso, também é um livro sobre estar em movimento, sobre o tempo e sobre estar viva”, revela a autora.

O livro tem a orelha assinada pela poeta e fundadora da Editora Mormaço, Maria Luiza Machado; prefácio pela escritora e psicóloga Luisa Benevides, e posfácio por Thainá Carvalho, escritora e colagista. “Em A mesma vida é outra, vemos a mesma mulher-poeta de “Grito”, dos áudios diários de seu podcast e dos pequenos vídeos nas redes sociais. Mas também vemos uma outra: que se sustenta no trabalho com a palavra durante esses dois últimos anos de incertezas e desespero. Ler Renata aqui, é, acima de tudo, relembrar o motivo de termos escolhido ler e fazer poesia um dia, e nos preencher com todos eles para continuar escrevendo, lendo e vivendo”, destaca Maria Luiza Machado.

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