Coluna

Os Gilsons lançam “Pra Gente Acordar, O filme” com narração de Gilberto Gil

Após o sucesso do disco de estreia “Pra Gente Acordar”, os Gilsons, trio formado por José Gil, João Gil e Francisco Gil, agora apostam na versão audiovisual do álbum com o curta “Pra Gente Acordar, O Filme”. As cenas são narradas pela maior referência da banda, Gilberto Gil e passeiam entre temas existenciais como a dualidade. O filme, dirigido por Pedro Alvarenga, velho parceiro dos Gilsons, é uma exaltação à Bahia e chega nesta quarta-feira, meio dia no Youtube.

Momentos antes, um bate papo da turma com Teresa Cristina vai falar sobre a produção, a carreira dos meninos e do álbum. O filme se passa em 2002, durante a Copa do Mundo do penta do Brasil, e traz à tona a história de dois amigos: um menino e um velho cadeirante, que vivem intensamente os últimos dias de vida do ancião. A história é uma grande homenagem à cultura soteropolitana e aos encantos daquela cidade.

Aliás, a capital baiana é cenário para todo o curta, assim como o elenco que é formado só por pessoas locais trazendo uma ficção mais próxima possível da realidade. “Para montar esse filme contamos com toda a nossa base na Bahia, tanto elenco como produção. Quero inclusive exaltar o Alberto Pita, que fez a cadeira de rodas do personagem principal. Tivemos esse olhar cuidadoso de deixar exaltar a cultura de Salvador através do olhar genuíno”, explicou Francisco Gil.

O filme chega como novo formato para reverenciar as raízes do trio, que tem a sua base musical diretamente influenciada pela sonoridade da cidade. Essa homenagem chega com o lançamento do álbum de estreia “Pra Gente Acordar”, que foi lançado pela Believe, em 02 de fevereiro, dia de Iemanjá, data de extrema importância para a cultura baiana.

“Viemos exaltar esse estado e todo esse axé que nos permeia, através de uma história de amor e tristeza contada pelo olhar embelezado da Bahia. É um tributo a tudo que se já se relaciona com o disco, que inclusive encerra com a faixa “Volta a Bahia”, que é justamente isso. Onde está tudo relacionado à nossa sonoridade e a forma que nos entendemos na música”, finaliza Francisco.

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