Coluna

Margareth Menezes e equipe comemoram 18 anos da Fábrica Cultural

A Fábrica Cultural atingiu a maioridade, 18 anos, na terça-feira, 29, mesmo dia em que a cidade de Salvador comemora 473 anos. Em clima de confraternização, a dupla comemoração contou com a presença da cantora e ativista Margareth Menezes, presidente e fundadora da organização social, e a diretora Jaqueline Azevedo, que receberam a equipe, convidados e parceiros para um café da manhã, no Cuia Gastronomia, no Rio Vermelho. Há 18 anos, a Associação Fábrica Cultural, sediada na Ribeira, Península de Itapagipe, vem promovendo a transformação social por meio de ações que articulam educação, cultura e sustentabilidade

“Hoje, 29 de março, Salvador está completando 473 anos de história, mesma data que escolhemos para fundamentar a Fábrica Cultural. É nesta cidade, formada por pessoas de várias culturas, etnias e que tem a qualidade de se expandir e acolher, que a nossa associação cultural surgiu com a dinâmica de acreditar na potencialidade de seu povo, de jovens e mulheres. Nestes 18 anos, a Fábrica Cultural vem realizando vários projetos, sempre crescendo e se ampliando, além de ser um lugar muito acolhedor. Fico feliz com esta ideia de marcar o aniversário da associação no mesmo dia da cidade de Salvador”, afirma Margareth Menezes.

Atualmente, a Fábrica Cultural desenvolve o Acelera Iaô, projeto de capacitação de afroempreendedores, o Mercado Iaô, que reúne música, artesanato, gastronomia e diversas manifestações culturais, e o programa Artesanato da Bahia, em parceria com a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte – Setre. A associação está estabelecida em um casarão histórico na Ribeira, Península de Itapagipe, que é conhecida pelos seus atrativos naturais e culturais e pelas desigualdades sociais.

Em 2010, a história da instituição foi marcada pela experiência de criar um núcleo produtivo de moda e artesanato, em Salvador. A partir daí, esta ação transformou as vidas de centenas de empreendedores locais, especialmente jovens e mulheres. Por meio de metodologia própria, a Fábrica Cultural passou a intervir nesse cenário e expandir sua atuação para toda Bahia por meio de ações de qualificação e geração de renda junto a jovens, adultos, associações e grupos produtivos em atividades inscritas no universo da economia criativa.

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