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Luiz Caldas retorna aos palcos com Festa Magia dia 21 de novembro

Longe dos palcos desde o Carnaval de 2020, o cantor, compositor e multi-instrumentista Luiz Caldas, indicado ao Grammy Latino com o álbum “Sambadeiras” (Abr/20), prepara o reencontro com seu público com a realização da Festa Magia dia 21 de novembro (domingo), às 17 horas, no Trapiche Barnabé. O convite é para um show com grandes sucessos, daquele em que todos cantam juntos, dançam e vivenciam a “magia” dos encontros. Os ingressos estão sendo vendidos pelo Sympla, no link clicando aqui.

O artista confessa que está com frio na barriga, tamanha é a satisfação de voltar a rever seu público de perto. “Eu sou bastante ativo nas redes sociais, sempre cantando músicas que amo para meus fãs, e eles têm correspondido da melhor forma. Mas é muito bom poder encontrar com pelo menos parte deles num show ao vivo. É maravilhoso bom saber que esse dia está perto de chegar”, comenta.

O repertório que Luiz Caldas vem mostrando nas suas redes sociais inclusive rendeu ao artista o convite da Deck Discos para a gravação do álbum voz e violão Play List Brasileira, com 14 faixas que exploram sua faceta de intérprete. O lançamento acontece nesta sexta-feira (29) em todas as plataformas de streaming. Dois singles do disco já foram lançados, “Força do Amor” (Cleberson Horsth/ Ronaldo Bastos e “Reluz” (Marcos Sabino).

No show do dia 21 de novembro, no entanto, o músico se apresenta com a sua banda completa e promete um show de altíssima vibração, com as mais pedidas do seu vasto repertório autoral, sem deixar de apresentar outras canções também dançantes que integram discos mais recentes. “Uma das músicas que pretendo mostrar está em Omi, que lancei no início deste mês de outubro, um disco de música africana e baiana que é um convite à dança. Enfim, vamos nos divertir muito”.

Show de Abertura – Festa Magia já começa dando o que falar. O show de abertura é dos músicos Davi Moraes e Pedro Baby, numa apresentação em que levam ao público, além de parcerias e músicas autorais, a influência do choro, do samba, da Bossa Nova, dos afoxés e muito mais. Além de dar suas assinaturas como arranjadores e intérpretes, mostrando modernidades sonoras e toda a diversidade da grande escola musical brasileira, eles mostram um repertório para contemplar, cantar e suingar muito além do banquinho e do violão. Davi e Pedro definem essa celebração musical como o encontro de duas guitarras irmãs.

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